Os mergulhadores informaram que o resgate foi difícil, devido às condições do leito da represa. Em alguns locais a profundidade chega a 10 metros. ""No fundo da represa há vegetação, troncos, pedras e muita lama, o que dificulta a nossa visualização. É um trabalho feito no tato, com base nas informações da localização que recebemos de testemunhas"", afirmou o capitão Azevedo, do 6º Grupamento de Bombeiro Militar.
Yuri jhonatan trabalha no extra campolim - que tomava banho com mais quatro amigos, começou a se afogar quando tentava cruzar um trecho da represa que tem mais de 50 metros de largura. ""A gente já estava na represa. Ele chegou depois e disse que a gente estava num local muito raso e foi para a parte mais funda, mas não conseguiu atravessar. Ainda tentei ajudar, mas não deu. Aí fui em busca de socorro"", contou o estudante Cristian Araújo, 14 anos, que era amigo de Yuri.